Preguiça de raciocinar! É o que um artigo recente sugere sobre o fato de acreditarmos nas “fake news”. Você sabe o que é isso né? Sabe, aquelas fotos acompanhadas por uma frase que sempre aparecem nas redes sociais? Ou artigos escritos por sei lá quem, longos textos que têm aparecido cada vez mais por aí... Muitas dessas informações são falsas, são as chamadas “fake news”. E com essa briga toda na política, tudo isso aumentou ainda mais e as pessoas compartilham essas notícias como se fossem verdade, sem nenhum tipo de verificação. Antes de encontrar esse artigo que citei acima, fiquei me perguntando o que leva todo mundo a acreditar em quase qualquer notícia que aparece. A primeira coisa que me passou pela cabeça foi que a pessoa que se identifica com determinado candidato tende a não acreditar nas notícias falsas que prejudiquem a imagem dele. Imaginei que seria semelhante a alguém chegar te falando que aquele seu grande amigo que é honesto e estudioso colou na prova. Com certe
Aqui em casa estamos em um processo de desfralde. Eu e meu marido na posição de incentivar, tomando cuidado para não pressionar nossa filha, e ela na posição de decidir tirar a fralda. Há alguns meses estávamos nesse processo sem muito sucesso, algumas vezes parecia que ela se animava, mas depois voltava atrás. Até que ontem minha filha tirou a fralda e disse que não ia mais usá-la, e até agora está seguindo firme na decisão. Então parece que entramos oficialmente na fase das calças molhadas e corridas até o banheiro. E aí, como minha filha tomou essa decisão de tirar a fralda? Há meses oferecemos o banheiro para ela aqui em casa, no shopping, na casa dos avós. Algumas vezes ela se interessava, outras não. Começando a traduzir isso em linguagem de neurônio, ela teve uma série de estímulos, algumas vezes eles foram suficientes para desenvolver a resposta de decidir ir ao banheiro, outras vezes não. É claro, que quando falamos de tomadas de decisão dessa complexidade, não dá pra fa